Era Professor e abriu um colégio em SÃO JOSÉ em 1866. Foi Deputado Estadual em 1860/1861, 1870/1871,
1876/1877.
Foi testemunha no casamento do Filho Gustavo, em 24/04/1869. Constou a assinatura naquele registro.
REGISTRO DE ÓBITO
Registro de Sepultamento do extinto Cemitério do Morro do Vieira (1841-1925), Desterro, Florianópolis, SC, Brasil, Livro 5, de 1854-1858, registro 4016REGISTRO DE ÓBITO
Florianópolis, SC, Livro de 1852-1856, fls 89
Registro de Batismo
Florianópolis, SC, Brasil, Catedral, Livro 22, fls 162vForam padrinhos Henrique Harpes e Isabel Barbosa Harpes.
REGISTRO DE ÓBITO
Termo de Inhumação da Cemitério Público de São José, SC, Brasil. Livro de 28/11/1898 a 11/08/1908, fls 177
REGISTRO DE CASAMENTO
São José, SC, Brasil, Livro 4, 6OBS. Compareceu como testemunha o Sr Joaquim Maximiano dos Santos.
Era morador da Praia Comprida, São José, SC.
REGISTRO DE ÓBITO
São José, SC, Brasil, Livro 3D, fls 25.
Registro de Casamento
São José, SC, Brasil, Livro 10, fls 13 - Constou que era Ferreiro e casou aos 19 anos - constou no Livro as assinaturas dos nubentes.
Registro de Casamento
São José, SC, Brasil, Livro 10, fls 13
REGISTRO DE SEPULTAMENTO
Prefeitura Municipal de São José, Livro de aforamento 1889/1891, fls 139
REGISTRO DE BATISMO
Nossa Senhora da Lagoa da Conceição, Ilha de Santa Catarina, Brasil, Livro 4, 1780-1790, fls 85v e 86.
Foram padrinhos Antonio, Tio por parte de Mãe e Bernarda Maria.Em 08/02/1812, foi nomeado ao Posto de Alferes da 1® Cia da Freguezia da Lagoa, por Dom Luis Mauricio da Silveira, governador da Companhia da Ilha de Santa Catarina.
Fundador da Polícia Militar de Santa Catarina, em 05/05/1835, quando era Presidente da Província de Santa Catarina.
Presidente das Províncias de Santa Catarina (1831-1835) e de São Pedro do Rio Grande. Realizou profícuo governo, tendo criado a Tesouraria da Fazenda Provincial e a Força Policial da Província (Lei de 5 de maio de 1835).
3233-2392Foi inspetor de alfândega no Rio de Janeiro, depois presidente da província de Santa Catarina, nomeado por carta imperial de 5 de maio de 1831, de 6 de agosto de 1831 a 4 de novembro de 1835. Durante sua presidência foram efetuadas as primeiras investigações oficiais sobre o carvão mineral na região sul da província. Ainda, como presidente, criou através da Lei provincial nð 12, de 5 de maio de 1835, a “Força Policial”, que deu origem à atual Polícia Militar de Santa Catarina, sendo atualmente patrono desta instituição.
Com a mudança ministerial de 14 de outubro de 1835,[1] foi substituído na presidência por José Mariano de Albuquerque Cavalcanti.
Transferido para o Rio Grande do Sul, foi professor de latim em Rio Grande, "de apreciável e sólida cultura e que reais serviços prestou ao Rio Grande do Sul".[2]
Foi deputado provincial. Presidiu a província do Rio Grande do Sul, nomeado por carta imperial de 16 de maio de 1837, de 6 de junho a 3 de outubro de 1837.
É patrono da cadeira 9 da Academia Catarinense de Letras.
[editar] Guerra dos Farrapos
Após a eclosão da Guerra dos Farrapos, em 20 de setembro de 1835, Feliciano Nunes Pires recebeu correspondências do revoltoso gaúcho Marciano José Pereira Ribeiro, empossado na presidência pela câmara municipal de Porto Alegre, e do governista deposto Antônio Rodrigues Fernandes Braga, que estabeleceu a sede administrativa em Rio Grande. Solicitavam ambos apoio militar à vizinha província de Santa Catarina.[3]Referências
1.? Boiteux, Henrique, A República Catharinense - Notas para a sua história. Rio de Janeiro : Imprensa Naval, 1927. Página 11
2.? Emílio Fernandes de Sousa Docca, História do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro : Organização Simões, 1954. Página 411.
3.? Boiteux, Henrique, A República Catharinense - Notas para a sua história. Rio de Janeiro : Imprensa Naval, 1927. Página 5
[editar] Bibliografia
Blake, Augusto Victorino Alves Sacramento. Diccionario bibliographico brazileiro. Typographia Nacional, Rio de Janeiro, 1893.
Boiteux, Henrique, A República Catharinense - Notas para a sua história. Rio de Janeiro : Imprensa Naval, 1927.
[editar] Ligações externas
Fala que o excelentíssimo presidente da província (Feliciano Nunes Pires) dirigiu à Assembleia Legislativa provincial de Santa Catarina em 1 de março de 1835
Fala que o presidente da província de São Pedro do Rio Grande do Sul (Feliciano Nunes Pires) proferiu na abertura da sessão da Assembleia Legislativa da mesma província no dia 2 de outubro de 1837
Precedido por
Francisco Luís do Livramento Presidente da província de Santa Catarina
1831 — 1835 Sucedido por
José Mariano de Albuquerque Cavalcanti
Precedido por
Francisco das Chagas Santos Presidente da província do Rio Grande do Sul
1837 Sucedido por
Antônio Elzeário de Miranda e Brito
Precedido por
— ACL - patrono da cadeira 9
Sucedido por
Anfilóquio de Carvalho Gonçalves
(fundador)
Constou no registro de batismo da neta Emilia Luiza Nunes Pires, em 29/12/1860, que já era falecida.
REGISTRO DE CASAMENTO
Florianópolis, Catedral, Livro 18, fls 107Foi testemunha do casamento da Irmã Emilia e consta a sua assinatura no Livro de Registros
Contam os seus descendentes que ele replantou a Figueira centenária da Praça XV de Novembro. Que construiu um carro de madeira com quatro rodas para utilizar no tranporte da Figueira.
A Figueira foi transplantada do Adro da Catedral, levada em carro de boi e plantada em março de 1891, no Jardim Oliveira Bello.As atividades de teatrólogo, romancista, poeta, tradutor, jornalista e professor, credenciaram Horácio Nunes Pires como um dos mais destacados intelectuais da sua época que compuseram a sociedade barriga verde. Foi, também, o autor da letra do Hino Oficial de Santa Catarina, conforme Decreto 132, de 21 de abril de 1892.
Nasceu no Rio de Janeiro, na Rua Matacavalos, em 03-03-1855. Quatro anos depois, mudou-se com a família para Lages, SC. Ali fez o cruso primário, dirigido por seu pai. Quando completou 11 anos, sua família se transferiu para Florianópolis. Entre os doze e treze anos, escreveu seu primeiro poema.
Em 28/02/1877, foi nomeado 2ð Oficial da Secretaria da Província. Fora Diretor da contabilidade do Tesdouro do Estado.
Ingressou na magistério em 1883, e partir daí, dedicou-se, quase por completo, à educação. Chegou ao cargo de Diretor Literário das escolas da Capital, diretor da Escola Normal, Diretor da Instrução Pública, por 20 anos, e Inspetor Geral de Ensino.
Faleceu em sua residência em 20/05/1919, à rua Bocaiuva 25, Florianópolis, SC. Embora contrariando sua vontade, conforme manuscrito testamentário, no qual exigia simplicidade no sepultamento, seu funeral se revestiu de pompa. Patrocinadas pelo Governo do Estado teve as honras com que se revestiram os vultos ilustres.Foi sepultado no antigo Cemitério do Morro do Vieira, que ficava próximo da atual Ponte Hercílo Luz.
Registro de Óbito
Registro de sepultamento no Cemitério do Morro do Vieira (Já extinto e ficava próximo da Ponte Hercílio Luz), nð 27541. Consta que era morador de Florianópolis, da Rua Bocaiuva 25. Arquivo Público Municipal de Florianópolis, SC, Brasil.Hino de Santa Catarina
Letra: Horácio Nunes Pires
Música: José Brazilício de SouzaSagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz.
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da Cruz!Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção!No céu peregrino da Pátria gigante,
Que é berço de glórias e berço de heróis,
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O Sol, Liberdade cercada de sóis!Pela força do Direito
Pela força da Razão
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação!Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termo fatais,
A força está toda do povo nas massas,
Irmão somos todos e todos iguais!Da Liberdade adorada,
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E vigora o coração!O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou,
Com flores e destas deu vida ao cativo
Com festas e flores o trono esmagou!Quebrou-se algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão!
Registro de Batismo
Florianópolis, Catedral, Livro 27, fls 23
REGISTRO DE BATISMO
Desterro, Florianópolis, SC, Brasil, Catedral, Livro 30, 1884/1885, fls 16vPadrinhos: Eduardo Nunes Pires e Maria Clementina Nunes Pires.
Registro de Batismo
Florianópolis, SC, Catedral, Livro 33, 40
REGISTRO DE BATISMO
Florianópolis, SC, Brasil, Catedral, Livro 34, 20
Registro de Batismo
Florianópolis, SC, Catedral, Livro 35, 20
REGISTRO DE BATISMO
Florianópolis, SC, Brasil, Catedral, Livro 31, 42
Registro de Batismo
Florianópolis, Catedral, Livro 38, fls 58 - Foi Padrinho Germano Wendhausen
Constou no livro "São José 254 anos - Em busca das Raízes", de Vilson Francisco de Farias, edição de 2004, fl 178v.
Constou no livro "São José 254 anos - Em busca das Raízes", de Vilson Francisco de Farias, edição de 2004, fl 178v.
Constou no livro "São José 254 anos - Em busca das Raízes", de Vilson Francisco de Farias, edição de 2004, fl 178v.
REGISTRO DE BATISMO
São José da Terra Firme, SC, Brasil, Livro 03