Selected Families and Individuals

Info. Históricas


Hilário Carpes

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João Carpes

Teve doze filhos em Rio do Sul, SC, Brasil. Sua esposa faleceu no 12 parto.

Nasceu em Santa Catarina, no dia 30-04-1911, em Alfredo Wagner, Santa Catarina.

Era Filho de Ignacio de Oliveira Carpes e Rita Clarinda de Rezende, neto pela lado paterno de Macario Bento de Carpes e Carolina de Assunção e Oliveira, neto pelo lado materno de José Hipolito de Rezende e Clarinda Rita Martins; bisneto de Ignacio Antonio Bento e tataraneto de Maria Joaquina Carpes, que era neta do patriarca e imigrante português Simão Pereira de Carpes.

Casou aos vinte anos, em Rio do Sul, no dia 20-05-1931, com Maria Mohr, nascida em 15-04-1915, em Trombudo Central, Santa Catarina.

A Sra Maria Mohr, faleceu no dia de natal de 1962, em trabalho de parto do décimo segundo filho, aos quarenta e sete anos. O bebê recebeu o nome de João Natal Carpes, mas sobreviveu poucos dias além de dois meses.

João Carpes teve um segundo relacionamento conjugal com a Senhora Ana Baldo.

Nos últimos anos de vida, João morou com a filha Marta Carpes e o genro Marcolino Esser, em Taboão da Serra, e faleceu com 81 anos de idade, no dia 25 de agosto de 1991, em Santa Catarina, na cidade de Rio do Sul.


Maria Mohr Carpes

02147-342-7762


José Felipe Nekel

Irmão de Otília Neckel


José Carpes

47 355 8408 Roseli Josina Carpes
R Gustavo Imhof 95 Sao Pedro
BRUSQUE


Luiza Matteussi

02147-525-3824
47 525 3824 Luiza Carpes
R Leopoldo Kurth 905 Rainha
RIO DO SUL
Familiares se despedem dos mortos

Identificadas as seis vítimas fatais, restou apenas às famílias prepararem a despedida dos entes queridos. Embora a Polícia Civil tenha detectado que o veículo da Reunidas foi o mais danificado, o ônibus da Expresso Taioense foi o que registrou cinco dos seis mortos.
A família das irmãs Luíza Carpes, 60 anos, e Helena Matteussi, 64 anos, que morreram ainda no local do acidente, mantiveram juntas as irmãs no momento do velório e do sepultamento, que aconteceu em Rio do Sul. "As duas eram muito unidas", contou a irmã Verônica Matteussi, 62 anos. "Ninguém está acreditando. Outro dia elas ainda disseram que compravam passagem sem seguro porque confiavam no motorista".