http://macario.carpes.vila.bol.com.br/Macario_Bento_de_Carpes.htm Pesquisei no Livro Digitalizado (Internet) anos de 1866 a 1867, folha 51
REGISTRO DE BATISMO:
Deveria constar em São José, Livro 1963-1965, desaparecido, 1865.
Através do inventário da sua mãe Balbina Constança de Medeiros, consto que tinha 9 anos quando a mãe falecera.
Constou na Certidão de Casamento, que casou aos 17 anos em 03/09/1882, o que se conclui que deva ter nascido em 1865.
Não encontrei Registro de batismo do Macário nnos assentamentos de São José/SC.REGISTRO DE CASAMENTO
Cartório de São José, Livro A1, fls 67v, termo 206, 03-09-1882.
Casou no Religioso no dia 02/09/1882, na paróquia de São José - Livro 9, fls 34 e 35REGISTRO DE ÓBITO
Cartório de São José, Livro C-4, fls 3, n 170, 12 out 1918. FALTA TRANSLADOVeja endereço http://www.marcoscarpes.hpg.ig.com.br/Macario/Macario_Bento_de_Carpes.htm
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1865, nasceu no Brasil, Macario Bento de Carpes, na cidade de São José da Terra Firme, Província de Santa Catarina.
São José da Terra Firme, tinha na época pouco mais de 20.000 habitantes e seu território fazia fronteira com a Ilha do Desterro, abrangendo para o lado sul as freguesias de Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Enseada do Brito, Garopaba, fazendo limites com terras de Laguna e Lages; para o lado norte a colônia alemã de São Pedro de Alcântara, até as terras da atual Angelina.
Quando Macario nasceu, o Brasil estava em guerra com o Paraguai, e muitos Josefenses voluntários seguiram para o campo de batalha, que durou de 1864 a 1868.
Era filho de Ignacio Antonio Bento e Balbina Constança de Medeiros. Neto pelo lado Paterno, de José Bento Rodrigues e Maria Joaquina Carpes. Neto pelo lado materno, de Francisco Pereira de Ávila e Felizarda Perpetua de Medeiros; bisneto de Cisnando Antonio de Carpes e tataraneto do Patriarca e imigrante português Simão Pereira de Carpes, o avô de todos os Carpes brasileiros.
Não encontramos o registro do seu nascimento, pois o livro de Batismos de 1863 a 1865, da Paróquia de São José, perdeu-se no tempo e não mais existe no atual Arquivo da Cúria Metropolitana da Arquidiocese de Florianópolis.18-12-1867, aos 2 anos, nasceu o irmão Severiano Bento de Carpes, que faleceu bebê.
09-07-1869, aos 4 anos, nasceu o irmão João Bento de Carpes.
21-12-1874, aos 9 anos, ficou órfão da mãe Balbina Constança de Medeiros.
, de 1874, fls 94 a 96, atualmente arquivado na Caixa B4, da 2® Vara do Fórum de São José, SC.08-02-1877, aos 12 anos, o pai, Ignacio Antonio Bento, casou com a Sra Anna Senhorinha de Souza, com quem viveu por mais 14 anos.
12-07-1881, aos 16 anos, perdeu o irmão João Bento de Carpes, que faleceu com 12 anos de idade.
03-09-1882, aos 17 anos, casou com a prima Carolina de Assunção e Oliveira, neta de Caetana Joaquina de Carpes, bisneta de Felipe Ago de Carpes, tataraneta do avô de todos os Carpes Brasileiros, Simão Pereira de Carpes.
Nasceu e morou na cidade de São José da Terra Firme, próximo da Igreja Matriz, na Rua do Fogo, atualmente Padre Cunha.
15-08-1883, aos 18 anos, Macario homenageou seu pai, dando-lhe o seu nome ao primeiro filho que nasceu.
Ignacio de Oliveira Carpes, nascido e batizado na Freguesia de São José, viria a ser um dos melhores amigos de Macario e padrinho de batismo de 6 dos 9 filhos.
Foi o primogênito, o compadre e o confrade irmão da Venerável Ordem de São Vicente de Paula.
Ignacio Viveu 33 anos e foi o que mais gerou descendentes entre todos os filhos de Macario.20-09-1884, aos 19 anos, foi promovido ao posto de TENENTE da Terceira Companhia do Primeiro Batalhão de Infantaria da GUARDA NACIONAL da Comarca de São José/SC, pelo Presidente da Província de Santa Catarina, José Lustosa da Cunha Paranaguá.
08-08-1886, aos 21 anos, foi eleito vereador por São José, SC, na primeira eleição em dois turnos que o elegeu para o período de 1887-1890.
20-01-1887, aos 21 anos, foi pai pela segunda vez, quando nasceu Sebastião de Oliveira Carpes, nascido e batizado na Igreja Matriz de São José.
Muito embora não tenhamos encontrado o registro de óbito de Sebastião, é sabido que faleceu bebê. Foi batizado numa quarta-feira, em 10-03-1887.15-11-1889, tinha 24 anos, quando caiu o Império Brasileiro e Proclamada a República.
1890, os Partidos Políticos foram dissolvidos e adiadas as eleições para o período de 1891-1894. fechadas as Câmaras Municipais.
19-08-1891, aos 26 anos, perdeu o pai, Ignacio Antonio Bento, que faleceu em São José da Terra Firme, Província de Santa Catarina, de moléstia interior.
02-01-1892, aos 26 anos, nasceu Maria de Oliveira Carpes, falecida bebê em data ignorada.
20-11-1892, aos 27 anos, foi eleito Vereador por São José, para o primeiro período após a Proclamação da República.
Macário não era Republicano e pertencia ao Partido Federalista.01-01-1893, aos 27 anos, tomou posse no segundo mandato como Vereador em São José/SC.
04-1894, aos 28 anos, teve o mandato de Vereador interrompido, por ocasião da Revolução Federalista, quando o novo governador militar, Coronel Moreira Cesar, dissolveu as Câmaras Municipais.
Antes disso, Macario lutou na Revolução Federalista, contra os Republicanos, defendendo bravamente o município de São José, muito embora fossem vencidos pelas tropas de Floriano Peixoto.14-02-1894, aos 28 anos, foi pai pela quarta vez, quando nasceu João de Oliveira Carpes.
João gerou poucos descendentes.23-08-1896, aos 31 anos, foi pai pela quinta vez, quando nasceu Zulmira de Oliveira Carpes, falecida criança em data ignorada.
15-10-1898, aos 33 anos, foi pai novamente, quando nasceu Nathalia de Oliveira Carpes, falecida criança em data ignorada.
10-03-1901, aos 36 anos, foi pai pela sétima vez, quando nasceu Manoel de Oliveira Carpes.
Depois de Ignacio, Manoel foi o que mais gerou descentes.07-02-1903, aos 38 anos, tomou posse no cargo de Segundo Suplente de Comissário de Polícia de São José/SC.
26-12-1903, aos 38 anos, foi pai das gêmeas Martha de Oliveira Carpes e Maria de Oliveira Carpes, que nasceram nessa ordem com uma diferença de 12 horas.
O Batismo das meninas foram os que mais se postergaram, se comparados aos dos demais filhos. Maria foi batizada numa segunda feira, após terem sido decorridos 261 dias do nascimento e Martha num sábado, após 581 dias.
O nascimento de Maria foi registrado no Cartório de São José, SC e o de Martha não encontramos registro.
Maria gerou descendentes Carpes e Martha faleceu solteira em 1939.1902 a 1904, dos 37 aos 39 anos, encontramos sua presença assídua, juntamente com o filho Ignacio, nas reuniões da Venerável Ordem de Nossa Senhora da Glória de São Vicente de Paula, que eram realizadas na Capela do nosso Senhor do Bom Fim, próximo da Igreja Matriz de São José.
Era Secretário da Confraria, e sua letra e assinatura, podemos observar na cópia de uma das Atas anexa.25-02-1905, aos 40 anos, casou o filho Ignacio com 21 anos de idade com a professora Rita Clarinda Rezende, de 24 anos.
11-12-1905, aos 40 anos, nasceu José Carpes, o primeiro neto dos sete filhos de Ignacio e Rita.
1906, aos 41 anos, nasceu Macario Carpes, o segundo neto, que faleceu bebê em data ignorada.
1906, aos 41 anos, o filho Ignacio e Rita, mudaram-se para Santa Tereza.
19-03-1910, aos 45 anos, foi membro fundador da LIGA JOSEPHENSE, fundada em 19/03/1910, que tinha por lema três fins: religioso, social e recreativo. Pelo movimento de suas reuniões, observamos que tal Liga tinha uma função paralela de Governo Municipal, constando da Diretoria os nomes mais importantes da Cidade. A Liga Josephense esteve ativa por aproximadamente três anos e não se sabe ao certo a data do seu desaparecimento.
22-05-1913, aos 48 anos, como Fiscal da Superintendência Municipal, publicou no Jornal O Astro de São José, exemplar n. 16, o artigo 69 do Código de Posturas Municipais.15-11-1913, tinha 48 anos, quando foi instalada a Luz elétrica em São José, conforme publicado no Jornal "O Astro", em sua edição de 16 Nov 1913.
Foi Oficial do Registro Civil e Escrivão do Juiz de Paz em São José, SC.
A sua filha Maria de Oliveira Carpes, contava que o pai tinha uma farmácia em São José. Não encontramos essa comprovação, mas encontramos registro de que o sogro, Christovão Joaquim de Oliveira, era um dos dois únicos farmacêuticos do município no final século XIX.
Macário tinha como seu grande amigo o filho mais velho, Ignacio de Oliveira Carpes, que era, também, padrinho de batismo de 6 dos 9 filhos que teve.
Ignacio foi o primogênito, o amigo, o compadre e confrade irmão na Venerável Ordem de Nossa Senhora da Glória de São Vicente de Paula.
10-02-1917, aos 52 anos, perdeu o filho, compadre, confrade e amigo em Catuira, Alfredo Wagner, SC, Brasil.12-10-1918, aos 53 anos, Macário Bento de Carpes, faleceu 20 meses depois da morte do filho Ignacio, na cidade de São José da Terra Firme, sendo sepultado com seus pais, no Cemitério Público Municipal, no Jazigo da Família Carpes.
Termo de Sepultamento
Jazigo Família Carpes
Macário deixou a viúva Carolina de 56 anos e os seguintes filhos:
- João de Oliveira Carpes, de 24 anos;
- Manoel de Oliveira Carpes, de 17 anos;
- Martha de Oliveira Carpes, de 15 anos;
- Maria de Oliveira Carpes, de 15 anos.10-05-1920, Manoel incorporou no Exército Brasileiro, como voluntário, aos 19 anos.
16-05-1926, faleceu Carolina de Oliveira Carpes, aos 64 anos, de câncer no estômago.
28-12-1927, O filho João de Oliveira Carpes casa com Maria Antonia de Farias e vai morar na cidade de Blumenau.
Manoel, de 26 anos, continuou a morar no Estreito, juntamente com as irmãs gêmeas de 24 anos.1929, Maria, solteira, ficou grávida de Olavo Câmara da Silva, que não assumiu a paternidade; Foii morar com Rita Clarinda, viúva de Ignacio de Oliveira Carpes.
Maria deu a luz a um menino, de nome Luiz Carpes, nascido em 25-08-1930, na cidade de Rio do Sul/SC.1930, Manoel é convocado pelo Exército Brasileiro, por ocasião da Revolução de 30.
Carolina de Assunção e Oliveira
REGISTRO DE BATISMO
1861 ou 1862 Ainda não podemos precisar a data do nascimento. No registro de casamento de 0309-1882, consta a idade de 20 anos, e por dedução teria nascido em 1862. No registro do óbito consta a mmorte aos 65 anos e por dedução teria nascido em 1861. Uma das duas informações está incorreta, uma vez que não há período comum as duas informações.REGISTRO DE CASAMENTO
Cartório de São José, Livro A1, fls 67v, termo 206, 03-09-1882.REGISTRO DE ÓBITO
Cartório de São José, Livro C-5, fls 1490, n 36, 16-05-1926.
No termo de Inhumação da Prefeitura Municipal de São José, consta que a morte ocorreru as 6 £/ø horas, motivada por câncer no estômago e que foi sepultada na sepultura 2011. Que tinha 65 anos, viuva de Macario Bento de Carpes. Termo de Inhumação, fls 06, Livro de 06/01/1926 a 08/04/1929.
Batismo - Livro 1886 a 1888, fls 23, São José SC.
Batismo Livro de 1891 a 1893, fls 48v, São José SC.
Registro Nascimento em São José, livro A-2, fls 73v, ano 1892.
Livro 1895-1897, fls 57, São José SC.
Batizado Livro 1897/1899, fls 96, São José SC
Registro de Batismo
São José, SC, Brasil, Livro 18, fls 48Registro de Óbito
Estreito, Florianópolis, em 11-02-1939.
Termo de Inhumação da PMSJ, com cópia arquivo fotográfico Marcos Vinicius Carpes, 06-03-2002.
O Jaime Carpes de Oliveira, informou que entrou no seminario com 12 anos (1939) e alguns anos depois soube do falecimento da Marta. Informou, tamb[em que a Marta foi professora no Colegio Estadual de Barreiros.
Saulo Carpes lembra que tinha entre 6 oue 7 anos quando a Marta faleceu.
Conclui-se que o falecimento ocorreu por volta de 1942.
Registro de Batismo
São José, SC, Brasil, Livro 1878 a 1884, 36v.Registro de Casamento
São José, SC, Brasil, Livro 14, fls 71vNasceu em Santa Catarina, numa quarta-feira, em 15-08-1883, na cidade de São José da Terra Firme, na época do Brasil Império.
Nessa década, iniciava-se o movimento da propaganda abolicionista. Foi nesse período que iniciou em São José, como reflexo dos movimentos existentes em todo o país, a propaganda republicana.
Inácio foi batizado na Igreja Matriz de São José, SC,, no domingo de 02-12-1883.
Era Filho de Macario Bento de Carpes e Carolina de Assunção; neto pelo lado paterno, de Ignacio Antonio Bento e Balbina Constança de Medeiros; neto pelo lado materno, de Christovão Joaquim de Oliveira e Maria Josefha da Natividade. Era bisneto de Maria Joaquina Carpes que era neta do patriarca e imigrante português, Simão Pereira de Carpes.
Aos 15 anos atuava como dramaturgo na Sociedade Dramática Particular 21 de Agosto, de São José.
Casou em São José, aos vinte e um anos de idade, em 25-02-1905, com a professora Rita Clarinda Rezende, 24 anos, e tiveram sete filhos.
Rita era filha de José Hipolito de Rezende e Clarinda Rita Martins.
Em 11-12-1905, nasceu o primeiro filho e o chamaram de José Carpes.
Foi padrinho de batismo dos irmãos Maria (1), Zulmira, Nathalia, Manoel, Martha e Maria (2).
Seu segundo filho foi homenageado com o nome do avô Macario, mas faleceu ainda bebê.
Possivelmente, esse fato o motivou a mudar-se para a Colônia Santa Tereza. Lá começou vida nova, foi professor e residiu até a sua morte.
Ignacio faleceu em 10-02-1917, com trinta e três anos, ao cair de um cavalo. Encontramos duas versões para essa história; conta-se que após uma feijoada no almoço, Ignacio foi a cavalo ao encontro do Bispo Católico, que estava a caminho de Santa Thereza, caindo do animal por indisposição; outra foi contada que estava em viagem a São José quando caiu de um cavalo.
Ficou cega em 1946.
A Marta Matteussi tem a foto
Livro de Batismo de 1893 a 1895, fls 25, São José SC.
Registro de nascimento em São José, Livro R-2, fls 125, ano 1894.
Nasceu em 14 fev 1894, na cidade de São José, Santa Catarina, Brasil.No ano do seu nascimento, São José da Terra Firme, tinha a primeira legislatura da Câmara dos Vereadores do período republicano.
Seu pai, Macario Bento de Carpes, ocupava um dos assentos da Vereança de São José. Eleito em 20-11-1892, teve o mandato interrompido em abril de 1894, por ocasião da Revolução Federalista, quando o novo governador militar, Coronel Moreira Cesar, dissolveu as Câmaras Municipais.
João era filho de Macario Bento de Carpes e de Carolina de Assunção e Oliveira, neto pelo lado paterno de Ignacio Antonio Bento e Balbina Constança de Medeiros; neto pelo lado materno de Christovão Joaquim de Oliveira e Maria Josefha da Natividade. Era bisneto de José Bento Rodrigues e Maria Joaquina Carpes, que era neta do Patriarca e imigrante português Simão Pereira de Carpes.
João namorou a josefense Alice Quint, mas o relacionamento foi interrompido a pedido da sua mãe Carolina, que reprovara a moça, por diferença de credo religioso.
Aos 24 anos, perdeu por falecimento o pai Macario e aos 32 anos a mãe Carolina.
Casou no dia 28-12-1927, aos trinta e três anos, com Maria Antonia de Farias.
Trabalhava na Fábrica ARTEX, em Santa Catarina, especializada em cama mesa e banho, e morava no início da Rua Saldanha da Gama, em Blumenau, Bairro Garcia.
O casal teve apenas um filho, nascido em 12-08-1929, que recebeu o nome de José João de Oliveira Carpes.
João de Oliveira Carpes, faleceu em Blumenau, Santa Catarina, aos 69 anos de idade, no dia 26-10-1963. Posteriormente, seus restos mortais foram transferidos para o Jazigo da Família Carpes, no Cemitério Municipal de São José, sua terra natal, no mesmo local onde foram sepultados os pais Macario e Carolina.
A esposa Maria Antonia, faleceu na cidade de Porto Alegre, RS, no dia 04-08-1976.
Registro de Nascimento: 070414
Registro de Batismo em Florianópolis, Catedral, Livro 1802-1820, fls.199v, 07-05-1814.REGISTRO DE CASAMENTO com Josefina Maria Carpes
Florianópolis, SC, Brasil, Livro 7, fls 83Registro de Óbito Cartório de São José, livro C-2, fls 40, termo 118, 19-08-1891.
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HISTÓRIA:Genealogia Carpes - Ignacio Antonio Bento
07-04-1814, nasceu Ignacio Antonio Bento na Ilha de Nossa Senhora do Desterro, atualmente Florianópolis, Capital de Santa Catarina.07-05-1814, foi batizado pelo Tio-Avô, Felipe AGO de Carpes, o primeiro Carpes nascido no Brasil, na Igreja Matriz do Desterro, atual Catedral Metropolitana.
Foi o oitavo filho de Maria Joaquina Carpes e José Bento Rodrigues.
Era neto pelo lado materno de Cisnando Antonio de Carpes e Bisneto do avô de todos os Carpes brasileiros, Simão Pereira de Carpes.
O pai, José Bento Rodrigues, era conhecido como Zé Bento, o que explica o sobrenome Bento em três dos 14 filhos que registramos.
Quando Ignácio nasceu, seus ancestrais Carpes tinham as seguintes idades:
- Simão Pereira de Carpes, Bisavô - 73 anos - o avô de todos os Carpes brasileiros
- Cisnando Antonio de Carpes, Avô - 49 anos - o 2ð Carpes nascido no Brasil
- Maria Joaquina Carpes, Mãe - 26 anos - o primeiro neto de Simão.
19-08-1819, tinha 5 anos quando faleceu o bisavô Simão Pereira de Carpes, de 78 anos, cujo corpo foi encomendado e sepultado pela Venerável Ordem Terceira do Desterro, na recém inaugurada Igreja de São Francisco de Assis.
1823, tinha 9 anos, quando Desterro foi declarada a Capital da Província de Santa Catarina.01-05-1833, tinha 19 anos, quando por uma resolução do Conselho do Governo, São José da Terra Firme era elevado à categoria de Vila, acontecendo sua instalação a 16 de maio do mesmo ano. Acredita-se que nesta época já se encontrava construída a atual Igreja Matriz.
03-05-1936, tinha 22 anos, quando São José, pelo Decreto Imperial nð 415, era elevada à condição de Cidade.
23-10-1843, aos 29 anos, casou com a prima Josefina Maria de Carpes, que era sobrinha da sua mãe Maria Joaquina.
Josefina era filha de José Pereira Carpes, neta de Felipe AGO de Carpes, e bisneta de Simão Pereira de Carpes .
Não encontramos registros de filhos para esse casamento, no entanto, identificamos que Ignácio e Josefina moraram em São José da Terra Firme.
1844, aos 30 anos, na vigência do Casamento com Josefina, suspeitamos que Ignácio tenha tido uma filha, Luiza Ignacia Bento, fruto de um relacionamento com uma escrava.
Encontramos o registro de casamento de Luiza com o escravo liberto Miguel de Souza, na Cidade de São José, em 03/12/1884, cujo registro constou que era liberta de Ignácio Antonio Bento.12-07-1845, aos 31 anos, perdeu o avô materno Cisnando Antonio de Carpes, o segundo Carpes nascido no Brasil, falecido aos 80 anos de idade e sepultado pela Venerável Ordem Terceira, no recém inaugurado Cemitério Público Municipal do Desterro, que ficava próximo da atual Ponte Hercílio Luz.
26-10-1845, aos 31 anos, presenciou a "visita a São José da Terra Firme, de Sua Majestade Imperial Dom Pedro II e sua esposa Dona Maria Tereza Cristina, Imperadores do Brasil. Nesta oportunidade a igreja matriz recebeu dos ilustres visitantes um significante auxílio financeiro (2.000$000 do Imperador e 1.000$000 da Imperatriz), destinado às obras da igreja matriz, que se encontrava em estado lastimável". Integrava a Comitiva Imperial nesta ocasião o então Bispo do Rio de Janeiro Dom Manoel do Monte Rodrigues Araújo, que por três vezes crismou naquela igreja matriz.
01-03-1846, tinha 32 anos, quando, devido à falta de conservação, "desabou a torre principal da Igreja Matriz, arrastando consigo parte da parede da frontaria e da parede do lado norte, ameaçando, assim, totalmente a segurança do restante do templo". O que sobrou da Igreja foi demolido, com exceção do Presbitério. Na reconstrução, foram efetuadas ampliações, com a construção das duas Capelas laterais, ornamentadas em estilo colonial português. Segundo o pesquisador Osni Antônio Machado, as dimensões e características da Igreja Matriz de hoje, são as mesmas constantes do projeto inicial.
1851, aos 37 anos, iniciou os trabalhos de Carpintaria da Capela do Nosso Senhor do Bom Fim, em companhia de João Nepumoceno da Silva Ramos.
A dita Capela foi construída nos anos de 1851 e 1852, e está localizada próxima da Igreja Matriz, na Praça de São José da Terra Firme.
09-11-1860, aos 46 anos, viuvou de Josefina, que faleceu aos quarenta e sete anos de idade, na cidade de São José.
Acreditamos que Josefina foi o primeiro Carpes sepultado no Jazigo da Família, no Cemitério Público Municipal de São José.09-11-1861, aos 47 anos , Ignácio foi pai de um filho homem, falecido ao nascer. O menino foi sepultado como pagão, por não ter sido batizado em vida.
Não constou o nome da mãe no registro de sepultamento do recém nascido.
Em 1862, aos 48 anos, casou novamente e escolheu para esposa Balbina Constança de Medeiros, de 38 anos, filha de Francisco Pereira de Ávila e Felizarda Perpétua de Medeiros, moradores do Cubatão.
Não encontramos o registro de Casamento, mas certamente ocorreu em outra Paróquia, já que os filhos foram batizados como legítimos de Ignacio e Balbina.Em 1863, aos 49 anos, nasceu a filha Maria Ignacia Bento.
Em 1865, aos 51 anos, nasceu Macario Bento de Carpes, o único filho que perpetuou sua descendência.
É possível que o nome dado ao filho Macario, tenha sido inspirado no Pároco de São José, Pe. Macário Cezar Alexandria Souza, que administrou a Paróquia de 1851 a 1862.
Quando Macario nasceu, o Brasil estava em Guerra com o Paraguai, e muitos Josefenses voluntários, seguiram para o campo de batalha que durou de 1864 a 1868.18-12-1867, aos 53 anos, nasceu o filho Severiano Bento de Carpes, que faleceu bebê.
09-07-1869, aos 55 anos, nasceu o último filho , de nome João Bento de Carpes.
As filhas mulheres, Luiza Ignacia e Maria Ignacia, usaram o sobrenome Bento e os filhos homens receberam o sobrenome Carpes.Macario e Balbina, viveram e moraram próximo da Praça de São José, na Rua do Fogo, atualmente Padre Cunha, com fundos para o mar.
Lá tiveram um comércio, um empório, onde vendiam secos e molhados. A casa ainda existia em 2002.No decorrer da década de 1870, estando praticamente concluída a reforma e ampliação do templo, "foram executados os trabalhos de confecção dos altares, feitos em madeira, com obra de talha simples, mas de grande beleza e sumamente valorizados, por terem sido executados por artesão da própria comunidade, o mestre de carpinteiro Luís Henriques dos Santos Souza".
21-12-1874, aos 60 anos, viuvou de Balbina Constança de Medeiros, que faleceu aos cinqüenta anos de idade, deixando três filhos:
- Maria Ignacia Bento, com 11 anos;
- Macario Bento de Carpes, com 9 anos;
- João Bento de Carpes, com 5 anos.Ao lermos a relação dos bens do casal, constante do inventário, constatamos que eram fortes comerciantes em São José; e que possuíam significativos bens imóveis para o padrão da época, tinham um armazém de secos e molhados e emprestavam dinheiro à juros, conforme extensa relação de devedores.
20-03-1875, aos 61 anos, faleceu o escravo Fernando, de 60 anos.
26-05-1875, aos 61 anos, assinou a Carta de Alforria, que libertou a escrava Claudiana, de 26 anos.
09-06-1875, aos 61 anos, partilhou os bens com os filhos , por ocasião do inventário motivado pela morte da esposa Balbina Constança de Medeiros.
08-02-1877, aos 62 anos, casou novamente e escolheu para esposa a Sra Ana Senhorinha de Souza, que não lhe deu filhos e com quem viveu até a sua morte em 1891.19-04-1879, aos 65 anos, casou a filha Maria Ignacia, de 16 anos, com Ernesto Beistorff.
O casamento aconteceu pelas oito horas da manhã, na residência de Ignacio Antonio Bento.
12-07-1881, aos 67 anos, perdeu o filho João Bento de Carpes, que faleceu de febre aos doze anos de idade.
01-12-1881, aos 67 anos, foi promovido ao Posto de Capitão da Guarda Nacional, nomeado pelo Presidente da Província de Santa Catarina (PGN 1870-1872, fls 162v).02-09-1882, aos 68 anos, casou o filho Macário Bento de Carpes, de 17 anos, com Carolina de Assunção e Oliveira, prima em segundo grau de Macário, neta de Caetana Joaquina de Carpes, filha de Felipe Ago de Carpes, que foi o primeiro Carpes nascido no Brasil.
JORNAL DO COMÉRCIO - Desterro, 13 de outubro de 1882
(Cópia do exemplar pertencente a Biblioteca Pública de Florianópolis, SC)
"DECLARAÇÕES AO COMÉRCIO - Ignacio Antonio Bento, negociante e residente na cidade de São José, declara a esta praça que julga nada dever a pessoa alguma, quer na província, quer fora d'ella, e se alguém se considerar seu credor queira apresentar conta d'entro de trinta dias, que sendo legal, será prontamente satisfeita. Outrosim, pede aos seus devedores que se achão em atrazo, a virem saldar seus debitos. Cidade de São José, 06 de Outubro de 1882. - Ignacio Antonio Bento."
15-08-1883, aos 69 anos, foi avô pela primeira vez, e o seu neto foi chamado de Ignacio de Oliveira Carpes.20-09-1884, aos 70 anos, assistiu o filho Macario ser promovido ao posto de Tenente da Terceira Companhia do Primeiro Batalhão de Infantaria da GUARDA NACIONAL da Comarca de São José/SC.
03-12-1884, aos 70 anos , Luiza Ignacia Bento, preta liberta, casa com a idade de 40 anos, com Miguel de Souza, preto liberto, regularizando o concubinato em que viviam, já que Miguel estava muito enfermo, conforme descrito no Registro de casamento.
Não encontramos batismos de filhos de Luiza e Miguel.08-08-1886, aos 71 anos, acompanhou a vitória do filho Macário nas eleições para a vereança de São José da Terra Firme, para o período de 1887-1890.
20-01-1887, aos 72 anos, foi avô do segundo neto, Sebastião de Oliveira Carpes, falecido ainda bebê.
Entre 1880 a 1888, faleceu a filha Maria Ignacia, casada com Ernesto Bayrstorff. Não encontramos dados de filhos.
15-11-1889, tinha 75 anos, quando caiu o Império Império Brasileiro e Proclamada a República.
Dos cinco filhos legítimos que encontramos de Ignacio Antonio Bento, restou apenas Macário Bento de Carpes, que perpetuou a sua descendência.
19-08-1891, aos 77 anos, faleceu em São José da Terra Firme, Província de Santa Catarina, de moléstia interior, Ignacio Antonio Bento.
Foi sepultado no Cemitério Público Municipal de São José, em cujo túmulo (Jazigo da Família Carpes) descansam muitos dos seus descendentes.
Registro de Batismo
1824Registro de Casamento
Registro de Óbito Cartório de São José, Livro 3D, 1873-1876, fls 18v, 21-12-1874.
OBS. BALBINA CONSTANÇA DE MEDEIROS, constou no casamento do filho Macario Bento de Carpes (Cartório São José Livro A1, fl 67v).OBS. BALBINA CONSTANÇA DE JESUS, constou no casamento da filha Maria Ignácia Bento (São José, livro 8, fls 22v). e do registro de batismo do filho João Bento de Carpes (livro Desterro 6, 1868-1871-, fls 19).
O registro de Batismo foi efetuado na Catedral de Florianópolis, Livro 6, 1868-1871, fls 19.
O Óbito foi registrado em São José, Livro 4-D, fls 46v, de 1869-1885.
Consta no Termo de Inhumação do Cemitério Público de São José, SC, Brasil, que João Bento de Carpes faleceu de Febre.
Christóvão Joaquim de Oliveira
REGISTRO DE BATISMO
Verificar Catedral Florianópolis SC, Brasil, Livro 13, 165vREGISTRO DE CASAMENTO
Catedral Florianópolis, Livro 12, fls 22, 07-11-1857REGISTRO DE ÓBITO
Consta no Termo de inumação de 10-05-1895, do Arquivo Público Municipal, Livro 17, fls 139, referente ao antigo Cemitério do Desterro, localizado próximo a Ponte Hercílio Luz.
Procurei pelo registro de batismo no arquivo da Catedral, de 1837 a 1843.Era dono de uma botica em São José, SC, Brasil. Era um ponto de encontro de pessoas formadoras de opinião de São José (página 47 de São José da Terra Firme ou Simplesmente São José, de Thiago de Souza, 2® Edição ampliada).
Por volta de 1890, Christóvão era um dos dois únicos farmacêuticos de São José.
REGISTRO DE BATISMO
REGISTRO DE CASAMENTO
Catedral Florianópolis, Livro 12, fls 22, 07-11-1857REGISTRO DE ÓBITO
REGISTRO DE ÓBITO
Florianópolis, SC, Catedral, Livro 1863-1865, fls 76v
REGISTRO DE BATISMO
Florianópolis, SC, Livro 19, 12v
REGISTRO DE BATISMO
São José, SC, Livro 7, 1871-1873, fls 50.
REGISTRO DE BATISMO
São José,SC, Livro 1873-1875, fls 35
REGISTRO DE BATISMO
REGISTRO DE CASAMENTO
Cartório de São José SC, Livro B-1, folhas 7v e 8, termo 12, 09-02-1889.
REGISTRO DE ÓBITO
Cartório de São José SC, Livro C-7, folhas 136 e 136v, termo nð 834, 18-03-1937Nasceu numa segunda feira, no dia 22 de outubro de 1860, na cidade catarinense de São José da Terra Firme.
Era Filho de Joaquim Maximiano dos Santos e de Cristina Maria Lentz, naturais de São José/SC.
Neto pelo lado paterno de Maximiano José dos Santos e Maria Joaquina de Jesus, naturais de São José, e pelo lado materno de Sebastian Lentz e de Maria Ana Lentz.
Maximiano casou aos vinte e oito anos de idade com Maria da Conceição e Oliveira, de 24 anos, no sábado de 09 de fevereiro de 1889 e tiveram 12 filhos.
Maria da Conceição e Oliveira era filha de José Dias de Oliveira, natural da Vila do Desterro e de Maria Magdalena de Bitencourt e Silva, natural de São José. Neta pelo lado paterno do português Antonio Dias de Oliveira, natural de Lisboa e de Josefha Rosa de Souza, natural da cidade de Desterro; neta pelo lado materno de Angelino Barbosa da Silva e de Leura Cândida de Bitencourt, naturais de São José da Terra Firme.
Maximiano Honorato dos Santos e Maria da Conceição e Oliveira tiveram 12 filhos. Moraram em São José, na localidade de Praia Comprida, próximo a Igreja de Santa Fhilomena.
Maximiano esteve presente na inauguração do serviço de luz elétrica em São José, conforme descreveu o Jornal O Astro, em sua edição de 16 Nov 1913; Foi Empregado Público Provincial e era conhecido como Vovô Vida. Faleceu na sua residência aos 76 anos de idade, no dia 18 de março de 1937. Dizem que ao perceber o momento da morte, despediu-se dos presentes e ficou batendo com a bengala no chão do quarto, compassadamente, e vagarosamente as batidas foram se distanciando uma das outras até que a bengala caiu definitivamente de sua mão, falecendo a 01 hora da madrugada.
Vovô Vida e Vovó Bilica estão sepultados no Cemitério Municipal de São José.
Manoel de Oliveira Carpes arrendou da PMSJ a sepultura onde descansa Maximiano HOnorato dos Santos e Maria da Conceição e Oliveira. Ver em fotos neste aplicativo.
REGISTRO DE BATISMO
O Livro de Batismos está perdito no Arquivo da Curia Metropolitana, da Arquidiocese de Florianópolis, SC, Brasil.
Encontrei no diário do Genro Mario Pires, como ano do nascimento 1966.REGISTRO DE CASAMENTO
Cartório de São José SC, Livro B-1, folhas 7v e 8, termo 12, 09-02-1889.
O registro aponta a idade de 23 anos, logo teria nascido em 1866.REGISTRO DE ÓBITO
Cartório de São José SC, Livro C-7, folhas 138v, termo nð 840, 09-04-1937
O registro aponta a idade de 73 anos, logo teria nascido em 1864.
HistóriaEra conhecida como vovó Bilica e era chamada pelos amigos de Dona Mariquinha.
Faleceu aos 73 anos.
Era Adventista do 7ð dia.
Teve doze filhos.Maria da Conceição ou Dona Mariquinha, era chamada pelos netos de vovó Bilica e faleceu 22 dias depois do marido, quando tinha 72 anos de idade, no dia 18 de março de 1937.
Vovô Vida e Vovó Bilica estão sepultados no Cemitério Público de São José.
Registro de Inhumação da PMSJ.
Arquivo fotográfico Marcos Vinicius Carpes, 06-03-2002
Registro de Inhumação de 14-06-1927, sepultura 3020, consta idade de 17 anos, falecimento as 13:00 horas de tuberculose, fls 23.
Tenente Joaquim Maximiano dos Santos
REGISTRO DE BATISMO
Não encontrei registro na Catedral de Florianópolis, a partir de 1829
REGISTRO DE CASAMENTO
São José, SC, BR, Livro 1848-1860, fls 61v
REGISTRO DE ÓBITO
27-07-1906
História:
Em 19-08-1852, obteve patente deAlferes da Primeira Cia. do 2. Batalhão de Infantaria da Reserva da Guarda Nacional, São José.
Em 19-02-1953, foi testemunha do casamento do Capitão Teodoro Sebastião Lentz com Maria Carlota da Glória.
Em 27-06-1856, foi promovido a 2. Tenente da 2. Cia do mesmo Batalhão.
Foi vereador à Câmara Municipal de São José/SC nos períodos (1869-1873) e (1877-1881).
Consta nos Registros da Assembléia Legislativa, de que fora parlamentar na 18 legislatura, de 1870 a 1871, nomeado pelo Imperador D. Pedro II, juntamente com Amphiloquio Nunes Pires.
Foi deputado à Assembléia Legislativa Provincial à 26. Legislatura (1886-1887, como suplente. Convocado e com posse a 09-10-1887)
Em 13-11-1894, foi nomeado pela Resolução n. 140, Juiz de Paz do Distrito Sede de São José (1894-1895).
Em 24-08-1901, foi 1ð Suplente do Juiz de Direito da Comarca de São José.
Foi Comerciante na Praia Comprida.
Foi do Partido Coservador no Império.
Faleceu em 27-07-1906.
OBS. A DATA DE NASCIMENTO CONTINUA EM PESQUISA. NÃO ENCONTREI O SEU BATISMO EM DESTERRO A CONTAR DE 1829.
REGISTRO DE BATISMO
REGISTRO DE CASAMENTO
REGISTRO DE ÓBITO
Na Certidão de Casamento do filho Maximiano Honorato dos Santos, consta o nome de Maria Cristina dos Santos.
Na Certidão de Óbito do filho Maximiano, consta como Cristina Maria Lentz dos Santos. Considerei este nome como correto, porque o óbito foi declarado por Jorge Miguel Malty, homem culto e muito inteligente.
Registro de Batismo
São José, SC, Brasil - Livro de Diversos Lugares de 1844-1887, fls 22v
REGISTRO DE ÓBITO
São José, SC, Brasil, Livro 3D, fls 23v.
Moreu de Sarampo.
Morreu de Febre Amarela
REGISTRO DE BATISMO
São José, SC, Brasil, Livro 1868-1871, fls 5Registros de Óbitos
Catedral, Florianópolis/SC, Livro 19d, de 26/11/1866 a 09/02/1872, fls 59v.Faleceu com Mioma.
REGISTRO DE BATISMO
São José, SC, Livro 1871-1873, fls 19.
REGISTRO DE BATISMO
São José,SC, Livro 1873-1875, fls 21 O registro revela que o avô Joaquim era Tenente.
Registro de Óbito
Termo de Inhumação do Cemitério Público de São José, Sc, Brasil, Fls 95v
REGISTRO DE BATISMO
Florianópolis/SC, Catedral, 1837-1843, fls 043vREGISTRO DE CASAMENTO
Florianópolis/SC, Catedral, Livro 14, fls 19v, 10-08-1861 - Maria Magadalena Bitencourt e Silva;
REGISTRO DE ÓBITO
Termo de Inhumação do Arquivo Morto de São José, SC, Brasil
REGISTRO DE CASAMENTO
Viuvo de Maria Magdalena de Bittencourt com Francisca Leopoldina de Andrade.
São José/SC, Capela do Sr do Bom Fim, Filial da Matriz de SJ, Livro 7, 1874-1877, fls 41.
Foram testemunhas Manuel Justiniano de Oliveira Cruz (cunhado, casado com a irma Prudencia) e Francisco da Silva Ramos.Obs. Pai de Maria Conceição e Oliveira, e sogro de Maximiano Honorato dos Santos, filha do primeiro casamento.
.
Maria Magdalena Bitencourt e Silva
REGISTRO DE ÓBITO
São José, SC, Brasil, Livro 3D, fls 25v.
REGISTRO DE ÓBITO
São José, SC, Brasil, Livro 3D, fls 22.
REGISTRO DE BATISMO
São José, SC, Brasil , Livro 1868-1871, fls 29
REGISTRO DE ÓBITO
São José, SC, Brasil, Livro 3d, fls 15v.
Registro de Supultamento do antigo Cemitério Público Municipal, extinto em 1925, Livro 7, fls 24.
REGISTRO DE BATISMO
São José,SC, Livro 1873-1875, fls1
REGISTRO DE BATISMO
São José,SC, Livro 1873-1875, fls 37.
A data de nascimento foi informada pela neta Orlinda Jordelina Fernandes.
Confirmar óbito no Cartorio de Biguaçu/SC - O neto Laudelino, falecido em Janeiro de 2013, informou que João Antonio Fernandes está sepultado no Cemitério da Igreja de Três Riachos, queimada em fevereiro, por um raio.
Era conhecido como João Miguel - está sepultado no Cemitério de Três Riachos, próximo da Igreja.
Tem que localizar o Termo de Sepultamento na Prefeitura de Biguaçu.
Casou novamente com Bernardinha e que era muito ruim para os enteados.
Casou novamente com Francisca, natural de Tijuquinhas/SC e que era muita querida pelos enteados e que a chamavam de "MINHA MÃE"
DEPOIMENTOS:
Segundo a neta Orlinda Jordelina Carpes, ela tinha, aproximadamente, de 4 a 5 anos quando o Avô João Antonio Fernandes Faleceu, ou seja, entre 1943 a 1944.
Segundo o neto Laudelino Silveira, disse que era adulto e que lembrava do falecimento do avô João Antonio Fernandes, disse, também, que João faleceu aos 84 anos, no final da Segunda Gerra Mundial, ou seja, entre 1944 e 1945.
Com base nos dois depoimentos, João Antonio Fernandes, nasceu entre 1859 e 1861.
Disse, ainda, o Sr. Laudelino Silveira, que no Túmulo onde descansa o Senhor João Antonio Fernandes, também estão sepultados os corpos das seguintes pessoas:
- Antonio Coelho Junior;
- Elisbana Kremmer;
- Geraldina Antonio Fernandes;
- Manoel Elias da Silveira;
- Nilza Laudelino Silveira;
- Nerci Laudelino Silveira;
- Juventina Antonio Silveira
O nome e a nacionalidade foi informado pela neta Orlinda Jordelina Fernandes
Era separada
ficou com Ventura marida da falecida Alexandrina